sábado, 13 de dezembro de 2014

ITÁLIA ENTRA EM GREVE GERAL CONTRAItália POLÍTICO ECONÔMICO DO GOVERNO DO GOVERNO.

Manifestantes marcham em greve geral contra política econômica na Itália. (Foto: AP/Luca Bruno)
Os dois principais sindicatos da Itália convocaram para esta sexta-feira (12) uma greve geral com manifestações em 54 cidades do país contra a política econômica e social do governo de Matteo Renzi.
Das administrações públicas à saúde, passando pelas escolas e os transportes, todos os setores serão afetados, embora existam serviços mínimos. A greve ocorre entre as 9h (5h de Brasília) e as 17h (13h de Brasília).
Na quinta-feira, o ministro dos Transportes, Maurizio Lupi, acordou com os sindicatos para reduzir em uma hora a greve nos transportes ferroviários (de 9h às 16h) para que as pessoas possam voltar para casa depois de trabalhar ou se manifestar.
A greve foi convocada nos setores público e privado pelo principal sindicato do país, CGIL (esquerda), com apoio do UIL (moderado).
O principal motivo de protesto é a chamada "Jobs Act", a reforma do mercado de trabalho adotada na semana passada, que facilita as demissões e reduz os direitos e a proteção dos salários nos primeiros anos de contrato.

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sábado, 13 de dezembro de 2014

ITÁLIA ENTRA EM GREVE GERAL CONTRAItália POLÍTICO ECONÔMICO DO GOVERNO DO GOVERNO.

Manifestantes marcham em greve geral contra política econômica na Itália. (Foto: AP/Luca Bruno)
Os dois principais sindicatos da Itália convocaram para esta sexta-feira (12) uma greve geral com manifestações em 54 cidades do país contra a política econômica e social do governo de Matteo Renzi.
Das administrações públicas à saúde, passando pelas escolas e os transportes, todos os setores serão afetados, embora existam serviços mínimos. A greve ocorre entre as 9h (5h de Brasília) e as 17h (13h de Brasília).
Na quinta-feira, o ministro dos Transportes, Maurizio Lupi, acordou com os sindicatos para reduzir em uma hora a greve nos transportes ferroviários (de 9h às 16h) para que as pessoas possam voltar para casa depois de trabalhar ou se manifestar.
A greve foi convocada nos setores público e privado pelo principal sindicato do país, CGIL (esquerda), com apoio do UIL (moderado).
O principal motivo de protesto é a chamada "Jobs Act", a reforma do mercado de trabalho adotada na semana passada, que facilita as demissões e reduz os direitos e a proteção dos salários nos primeiros anos de contrato.

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